Última atualização em 12 de dezembro de 2024 Jornalista RenatoGlobol
Neste Dia Mundial da Cobertura Universal de Saúde, reflita sobre a urgência de priorizar investimentos em saúde em detrimento de outras áreas.
E aí, pessoal! Chegou o 12 de dezembro, Dia Mundial da Cobertura Universal de Saúde, e a gente não pode deixar essa data passar batido, né? É dia de botar a mão na consciência e se perguntar: será que a gente tá cuidando da saúde como deveria? O mundo inteiro tá falando sobre como a saúde é um direito fundamental, mas, aqui no Brasil, a gente precisa dar uma olhada mais de perto nas nossas escolhas. A pergunta que não quer calar é: estamos investindo o suficiente na saúde, ou será que estamos jogando dinheiro fora com outras coisas que poderiam esperar? Eu, Renato Mendes de Andrade, sou da opinião que tá na hora da gente sentar e conversar sobre pra onde o nosso suado dinheiro tá indo, principalmente quando a gente compara o que gastamos com saúde e com as forças armadas, saca?
A Urgência da Cobertura Universal de Saúde: “SUS”piro por Mudança
A tal da “cobertura universal de saúde” é um ideal que todo mundo sonha, sabe? Que todas as pessoas, em qualquer canto do mundo, tenham acesso a consultas, exames e remédios sem ter que vender o rim pra pagar a conta. Apesar dos pesares, a gente tem um Sistema Único de Saúde (SUS) que tenta fazer essa mágica acontecer, mas, vamos combinar, ainda tem um caminhão de problemas pra gente resolver, né?
Vou te contar, as filas de espera são de dar nos nervos, com gente esperando meses e meses por uma consulta ou uma cirurgia. Os hospitais vivem lotados, com gente pra todo lado e sem leito pra todo mundo. E pra completar, tem gente que mora em lugares que quase não tem acesso à saúde, enquanto outros se esbaldam em hospitais particulares. Ah, e não vamos esquecer daquela falta de equipamento, dos consultórios velhos e da falta de gente pra atender todo mundo. A verdade é que, pra gente alcançar uma cobertura universal de verdade, o Brasil precisa abrir mais a carteira e investir pesado na saúde. Essa conversa sobre pra onde vai o dinheiro público é mais que necessária, é urgente!
Filas de espera e hospitais lotados: a realidade da saúde no Brasil.
O Dilema do Dinheiro: Saúde Vs. Tanque de Guerra?
E aí, você sabia que o Brasil gasta praticamente a mesma quantia com o exército e com a saúde? É isso mesmo, gente! Uma olhada no orçamento federal e a gente vê que o dinheiro tá indo quase igualzinho pra esses dois lados. E enquanto o SUS tá na UTI, com um monte de gente precisando de atendimento, a gente vê dinheiro sobrando pro lado militar. Claro que a segurança do nosso país é importante, mas não dá pra gente fechar os olhos pra essa conta que não fecha. Será que é justo ver tanto dinheiro sendo gasto com tanque de guerra enquanto as pessoas estão morrendo por falta de leito no hospital? Pra mim, isso não faz o menor sentido, e a gente precisa questionar essas escolhas.
É como se a gente estivesse construindo um castelo de areia na beira da praia, sabe? Uma hora a onda vem e leva tudo embora. A gente precisa repensar as prioridades do nosso país. O que é mais urgente: ter mais soldados ou ter mais médicos e enfermeiros? A gente precisa parar de fingir que está tudo bem e encarar essa realidade de frente.
Um Novo Caminho: Repensando o Exército
A minha ideia, e acredito que a de muita gente também, é dar uma repaginada nas nossas forças armadas, focando a energia em atividades que realmente importam. Em vez daquela coisa de ter um monte de gente marchando, a gente podia ter um exército mais profissional, que se especializasse em outras coisas.
Tipo assim: proteger as nossas fronteiras contra a bandidagem, investir em tecnologias de última geração pra defesa cibernética e atuar em momentos de perrengue como desastres naturais e crises humanitárias. A gente tem que usar o dinheiro da melhor maneira possível, direcionando os recursos pra áreas que realmente fazem a diferença na vida das pessoas.
Um Exército “Tech” e Moderno
O Brasil não tem inimigo de guerra aqui na América do Sul, e as brigas lá fora são raras, graças a Deus. Sendo assim, um exército modernoso, especializado e que manja de tecnologia é a opção ideal pra gente. Em vez daquela coisa de treinamento com espingarda, a gente precisa tá preparado para as ameaças do futuro:
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Ataques Cibernéticos: defender nossos computadores e redes daquelas invasões que podem dar um estrago na economia e infraestrutura do país.
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Desastres Naturais: As mudanças climáticas estão aí, e a gente precisa tá pronto pra ajudar quando a água sobe, a terra treme ou o calor aperta.
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Apoio à Sociedade: o exército pode e deve botar a mão na massa em projetos de construção, saúde e educação nos lugares mais carentes do nosso país.
Ao fazer essas mudanças, a gente vai economizar um monte de dinheiro, que vai poder ser investido na saúde e em outras áreas essenciais. Não dá pra gente ficar parado no tempo, né? A gente precisa evoluir e usar o nosso dinheiro de forma mais inteligente.
fontes:
Seu Apoio, Nossa Energia