Última atualização em 7 de janeiro de 2025 Jornalista RenatoGlobol
Como sobreviver ao colapso global criando redes de apoio. “plantando batatas.”
Sobrevivência 2.0: Fugir do Caos Para as Montanhas?
Não sei você, mas eu ando olhando para o mundo e pensando: “Onde foi que esconderam o controle remoto?” Conflitos na Ucrânia, sanções para lá, desemprego para cá, e até a ONU parece aquele amigo que diz: “Depois eu resolvo” e nunca resolve nada. E nós? Ficamos aqui, espectadores de um reality show chamado “Rumo ao Apocalipse”. Mas calma! Antes de sair correndo para as montanhas com um estoque de miojo, vou te contar um segredo: a resposta pode estar em plantar batatas. Sério. Segue o fio e prepara o sorriso (ou o facepalm).
Bilionários, FMI e Outras Piadas do Sistema
Comecemos pelo óbvio: a concentração de renda é como um jogo de Monopoly em que 200 famílias controlam tudo, e você nem sequer recebe os míseros R$ 200 ao passar pelo “Início do jogo”. De fato você batalha pra pagar o cafezinho, enquanto o Zezinho do Foguete (que você conhece como Elon Musk) está ocupado decidindo entre colonizar Marte ou comprar o Twitter de novo – porque, né, por que não? E claro, não dá pra esquecer do FMI, aquele “amigão” que te empresta dinheiro cobrando a alma no contrato. Já o BRICS, com toda pompa, parece mais um gato miando para um leão faminto.
Alguma dúvida de que os bilionários são os vilões desse filme? E nós, meros figurantes, ficamos aqui tentando entender como é que o mundo “produtivo” virou refém de banqueiros engravatados. É como se o mundo real fosse uma mistura de Breaking Bad com The Office: caos absoluto, mas com ternos e cafés caros.
“Redistribuição de Renda? Que heresia!”
Ah, sim, sugerir redistribuição de renda é como gritar “Fogo!” no meio de uma convenção de magnatas. Para eles, a ideia é quase tão absurda quanto doar metade do iate para a caridade. Afinal, por que melhorar a vida de bilhões se você pode comprar mais uma mansão em Beverly Hills?
E enquanto isso, o povão segue comendo o pão que o diabo amassou – ou nem isso, porque farinha também está cara. O que eles não te contam é que a redistribuição de renda não é só uma questão de “ser bonzinho”; é questão de sobrevivência para evitar que o mundo vire Mad Max. E olha que a gasolina já tá no preço.
Plantar Batatas: O Novo Estilo de Vida
E agora chegamos ao ápice do meu gênio: “Plante batatas”! Não, não é piada. Em tempos de crise, é isso que nos resta. Antes de torcer o nariz, pensa comigo:
- Autossuficiência Alimentar: Se você tem terra, tem batata. Se não tem terra, pode ser na sacada, na varanda ou até numa lata de tinta velha. Quando o mundo desabar, quem sabe plantar vai sair ganhando.
- Vida Sustentável: Enquanto os magnatas compram bunkers de luxo, você pode aprender a viver de maneira mais simples. Energia solar, captação de água da chuva, conservação de alimentos… é como ser um hipster do apocalipse.
Ah, e não esqueça das redes de apoio. Forme grupos locais, troque recursos e aprenda com vizinhos. O futuro não está nos arranha-céus; está no quintal.
Países como Suécia e Finlândia já distribuem manuais de sobrevivência. E nós? Bem, aqui a gente ainda está tentando lembrar onde guardou a lanterna.
O Colapso Não Será Televisionado
Se você acha que as “autoridades” vão te salvar, sinto informar: não estamos mais nos anos 50. A ONU virou aquela tia que dá conselhos genéricos no Natal, enquanto a OTAN parece mais interessada em distribuir sanções do que resolver qualquer coisa. Quem lembra das promessas da globalização? Pois é, era tudo um meme antes de memes existirem.
E enquanto isso, o mundo segue com disputas entre o “produtivo” e o “financista”. Tradução: quem faz as coisas acontecerem e quem finge que o dinheiro é mais importante do que o trabalho. Um dia a conta vai chegar, e, spoiler, não vai ser bonita.
Você Vai Sobreviver?
O segredo para sobreviver à crise global não está em bunkers milionários ou em apostas na Bolsa. Está em algo mais simples e, ao mesmo tempo, revolucionário: autonomia. Saber fazer mais com menos, cultivar seu próprio alimento, proteger sua comunidade e resistir ao sistema que te escraviza com boletos e falsas promessas.
Se isso parece radical, talvez seja porque é. Mas, francamente, ser radical é o mínimo quando o mundo está desmoronando.
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“O Fim” (Ou um Começo)
E aí, o que você vai fazer? Ficar reclamando no Twitter ou pegar uma enxada e plantar suas batatas? O mundo pode não estar no fim, mas com certeza está pedindo uma revolução. Quem sabe ela comece no seu quintal. Até lá, eu estarei aqui, cuidando das minhas batatas – e talvez de uma ou outra mandioca. Afinal, o futuro pertence a quem planta.